quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Música em homenagem ao jogador Ronaldo


“Sou Ronaldo” foi composta por Marcelo D2 juntamente Bruno Meriti, em 2006. A faixa entrou como bônus no CD Oficial da Fifa lançado para a Copa do Mundo do mesmo ano e está no disco “Meu Samba é Assim, terceiro trabalho solo de D2, também de 2006.



Biografia:


Ronaldo Luis Nazário de Lima nasceu na zona norte do Rio de Janeiro, no bairro de Bento Ribeiro, filho de Nélio Nazário de Lima, e Sônia Barata Nazário de Lima. Começou como jogador de futsal no Valqueire Tênis Clube, passou para o Social Ramos Clube e acabou indo treinar no São Cristóvão, que lhe dava dinheiro para tomar o ônibus – crédito que o Flamengo recusou. Passou por clubes como Barcelona, Corinthians, Milan, Inter de Milão, PSV, Real Madrid , Corinthians e Cruzeiro. É o maior artilheiro da história da Copa do Mundo Fifa.

 

Promoção escolhe melhor hino do Campeonato Gaúcho Série A

O Riff'n Gol abre hoje concurso cultural para escolher qual equipe da Série A do Campeonato Gaúcho 2013 possui o melhor hino. Para participar basta curtir a Fan Page do blog no Facebook e responder a pergunta: qual o melhor hino do Campeonato Gaúcho 2013 e porque?

As respostas devem ser inseridas nos comentários dos posts sobre a promoção, que levam o título PROMOÇÃO. Toda semana um internauta participante é escolhido. O autor da semana tem seu perfil publicado no Riff'n Gol.

Para você poder escolher o blog passa a publicar diariamente os hinos dos clubes gaúchos da Série A. O primeiro a ser apresentado é o Esportivo, de Bento Gonçalves, que retorna a primeira divisão após um ano no grupo de acesso.




quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Retorno à primeira divisão cantando


O Clube Esportivo, de Bento Gnçalves voltou para a primeira divisão do Campeonato Gaúcho com muita música da Fúria Alvi Azul, torcida organizada da equipe. Pequena, mas barulhenta, a organizada parte agora para os estádios da elite gaúcha.


 
















O hino do Esportivo
Da capital brasileira do vinho,
Honrando o esporte do Sul.
Tem sua sede em nosso carinho,
Valoroso Esportivo, Alvi Azul.
O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.
Glórias alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.
Verde como os parrerais,
Assim é nossa esperança.
Nos seus grandes valores reais,
Esportivo avante confiança.
O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.
Glórias alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.
Estaremos contigo Esportivo,
Na Montanha ou fora daqui,
Com entusiasmo sempre vivo,
Aplaudindo ou sofrendo por Ti.
O Esportivo, Tu és Cinqüentenário,
Sabes lutar, sabes vencer.
Glórias a alcançar, teu povo te aclama,
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul.
Viva Esportivo Alvi Azul, Alvi Azul

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Conheça Francine Provin, uma garota Jaconera



         O Riff N’ Gol entrevistou Francine Provin, uma juventudista fanática e estudante de Serviço Social, na Universidade de Caxias do Sul. Ela trabalha no Instituto de Previdência e Assistência Municipal (IPAM) e  possui grandes vínculos com o futebol e, também,  com a música.  O  futebol é o seu passa tempo favorito enquanto a música é a sua fiel companheira.
Foto: Divulgação
A garota revelou que seu amor pelo futebol, mais especificamente pelo E. C. Juventude, começou muito cedo, aos oito anos de idade. Nessa época ela, ao lado do irmão Fabiano, acompanhava todos os jogos dos dois maiores clubes da cidade de Caxias do Sul.  Porém, quando Francine completou 10 anos de idade, a família  pediu para ela escolher um dos dois clubes para ser o seu time do coração. A missão de escolher um clube para torcer estava imposta. Então a garota passou a observar, principalmente, as torcidas dos dois clubes e acabou optando pelo lado verde e branco da cidade ‘‘no Jaconi a torcida era envolvente, apaixonada, cantava e pulava o jogo todo, já no Centenário, era uma torcida mais pacífica, quieta que só cantava nos gols’’, conta.
Francine falou que não se arrependeu da escolha que fez e afirmou que jamais abandonará o time do coração: ’’ Por mais que estejamos nesse buraco sem fim, não abandonarei, estarei sempre sentada na arquibancada torcendo e demonstrando este amor tão puro existente dentro de mim’’, promete.
 Além do futebol, Francine tem uma companheira fiel e inseparável, a música: ‘‘A música é minha fiel companheira em momentos felizes e tristes, e até mesmo, quando durmo, pois deixo o rádio ligado bem baixinho e meu inconsciente trabalha a noite toda ouvindo as músicas. Tanto que, se toca uma música nova ou que não sei enquanto estou dormindo, se ouço ela novamente já acordada canto como se já conhecesse, é estranho, mas é real’’'. Suas bandas favoritas são: Nenhum de Nós e Reação em Cadeia. A música que melhor descreve seu amor pelo Juventude é 90 Minutos - Nenhum de Nós, além do hit ''Vamo'' Jaconero.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Garrincha e Elza Soares - um casal "nada torto"

Mané Garrincha e Elza Soares (Foto: EPA)
Ele, um mestre dos gramados, com suas pernas em forma de arco. Ela, um vozeirão que sacudiu a música popular brasileira. Juntos, formaram um dos casais mais polêmicos para a época, entre 1968 a 1982.

Manuel Francisco dos Santos pode se encaixar facilmente na lista dos maiores jogadores de futebol do país. Nascido na cidade de Magé, Rio de Janeiro, é um exemplo de "brasileiro que não desistiu nunca". Mesmo com uma deformação na perna esquerda, 6 centímetros maior que a outra, fazia uma mistura de futebol com malabarismo circense. Apelidado de Garrincha, se transformou no maior ídolo da história do Botafogo, entre 1953 e 1965, e da Seleção Brasileira, entre 1955 e 1966. 


Elza da Conceição Soares teve um difícil começo. Carioca, casou-se aos 12 anos, tendo seu primeiro filho no ano seguinte, morto ainda recém-nascido. Assim como muitos cantores de sua época, iniciou sua carreira em um show de calouros, no programa de Ary Barroso na Rádio Tupi. Passou por muitas dificuldades, entregando um de seus cinco filhos para a adoção e ficando viúva aos 18. 

Aos 25 anos, conheceu Mané Garrincha, que era casado. Ele, cansando de seu antigo relacionamento, preferiu assumir o romance com Elza, causando revolta para a época. Juntos por 16 anos, tiveram um filho que foi carinhosamente apelidado de Garrinchinha. 

Porém, Elza teve muitas perdas em pouco espaço de tempo. Com a morte de Garrincha em 1983, vítima de uma cirrose hepática, e a de seu filho em 1986, com nove anos de idade em um acidente de carro, ficou afastada do Brasil por 9 anos, fazendo shows no exterior. 

Recentemente, em 2007, nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, cantou o Hino Nacional em pleno Maracanã lotado. Apesar de tantas tragédias, Elza Soares é internacionalmente conhecida pela sua alegria e sua voz inconfundível, servindo como exemplo de superação.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A paixão grená traduzida nas palavras de Dirceu Soares


Quem nunca sonhou em escrever o hino do time do coração? Pois é, isso é um privilégio de poucos, como é o caso de Dirceu Soares, um fervoroso torcedor grená.
O compositor do Hino Oficial da Ser Caxias, revelou que tudo começou  em uma tarde de domingo, no ano de 1976.  Ausente desde a fusão com o Esporte Clube Juventude, Dirceu retornou ao Estádio Centenário e se emocionou ao ver, novamente, as cores do seu amado Flamengo em campo:’’ Meu coração disparou como se fosse dar as últimas batidas de sua vida. Procurei conter as lágrimas e as palavras surgiram como se tivessem asas e voassem sobre o majestoso Centenário’’, conta.
Dirceu revelou também que a letra foi escrita em poucos minutos, dentro do próprio estádio grená. Quando chegou em casa, fez apenas alguns ajustes para, depois,  entregar o manuscrito na sede do clube caxiense.
Um ano depois conheceu o maestro Edwino Stedille Angeli, proprietário do Itamone Show, que gravou a música em fita cassete e em dois toques a obra foi parar na boca do povo.  
Em 1977, o Caxias realizou um concurso que tinha como objetivo escolher a letra que viria a ser considerada como o hino oficial do clube grená, azul e branco. Esse concurso marcaria para sempre a vida de Dirceu Sores, compositor da melhor canção: ’’Foi uma emoção imensurável. Imagina, eu, então com 19 anos, de origem simples, ainda abalado com a perda de meu pai, tendo a singularidade e alegria de poder compor o hino do meu clube! Foi sensacional ’’
A gravação do hino foi realizada no final de 1977, na ISAEC, Porto Alegre e a prensagem dos discos, no Rio de Janeiro. O lançamento do hino foi no dia 10 de março de 1978, com grande presença de público, no salão nobre do Estádio Centenário, em Caxias do Sul-RS.
As  três cores do clube, somado ao apelo popular do Caxias, foram as maiores fontes de inspiração de Dirceu para a criação da letra.  Soares não cobrou sequer um centavo pela música, ele considera o Caxias uma extensão de sua família, o bálsamo da vida dele: ’’O coloco em grau de importância, atrás apenas de minhas filhas’’, revela Dirceu.
       

 Biografia:

Dirceu Soares é casado, pai de duas filhas e natural de Caxias do Sul. Trabalha, atualmente, como assessor de imprensa no IPAM (Instituto de Previdência e Assistência Municipal).  Possui mais de 600 composições, todas escritas com o coração, não pensando em ganhar dinheiro, fama ou algo do gênero.  


Saiba mais:

Clique aqui e conheça mais sobre a história da Ser Caxias.
Clique aqui para conhecer o Hino da Ser Caxias.

domingo, 21 de outubro de 2012

Conheça Fio Maravilha

Certamente você já ouviu Fio Maravilha, composta e cantada por Jorge Ben Jor - na época, Jorge Ben. Mas, você já se perguntou quem era esse "Ponta de Lança Africano"?

João Batista de Sales foi um grande jogador de futebol na década de 70. Nascido em Conselheiro Pena (MG) no dia 19 de janeiro de 1945, atuou em diversos clubes, como o Avaí, Payssandu e muitos outros clubes, nacionais e internacionais. Mas obteve maior reconhecimento no Flamengo, entre os anos de 1971 e 1973. 

Com uma aparência muito engraçada, com os dentes que mal cabiam dentro da boca, Fio conquistou a torcida rubro negra. E conquistou também o coração do torcedor Jorge Ben. Diz que, durante um amistoso contra o Benfica no Maracanã, Fio fez o gol da vitória sobre o time português, de onde veio a inspiração para a canção.

Por questões autorais, Jorge Ben teve de mudar a música para "Filho Maravilha". Porém, em 2007, durante uma entrevista à Rede Globo, esclareceu o mal entendido. Quem deu abertura a essa briga foi o próprio advogado de Fio, sem o consenso do jogador. Atualmente, reside em São Francisco, Califórnia, onde sempre trabalhou como entregador de pizza.

As imagens do gol se perderam com o tempo. Mas o que restou daquele "gol de placa" está na letra e na música de Jorge Ben.

Abaixo, você ouve a versão original de 1972, do álbum Ben: